O ESPÍRITO SANTO DE DEUS

É bom saber que ele não apenas trabalha em mim, mas trabalha comigo.*.¸¸.·´¨`Sandra Campos*.¸¸.















terça-feira, 22 de novembro de 2011

¿Por qué Dios no me da todo lo que le pido?


Santiago 4:3 “Pedís, y no recibís, porque pedís mal, para gastar en vuestros deleites”. Alguna vez te has preguntado ¿Por qué Dios no me da todo lo que le pido?, la respuesta es muy sencilla y sin rodeos: Porque fuera un mal Padre si te diera todo lo que pides.


Algunos creemos que ser un buen padre es darle a nuestros hijos todo lo que piden y lastimosamente lo que no nos damos cuenta es que estamos dañándolos y acostumbrándolos a recibir las cosas tan fácil como pedirlo.

Un excelente padre no es aquel que le da a su hijo todo lo que pide, sino más bien es aquel que le da a su hijo LO QUE NECESITA.

Hace mas de once años cuando comencé en el evangelio con tan solo dieciséis años escuche que si le pedía cualquier cosa a Dios el me la daría, es por esa razón que comencé a pedir un auto ultimo modelo, ore mucho, ayune, pero no vi respuesta. Por un momento dude sobre el poder de Dios para responder a lo que le pedía, pero realmente esta pidiendo algo que no necesitaba y que Dios como excelente Padre no me daría.

Y es que nuestro capricho nos puede llevar muchas veces a malinterpretar la voluntad de Dios cuando no nos da lo que pedimos. Y es que tenemos que entender que Dios no tiene obligación alguna a darnos todo lo que pedimos, si no que El examina nuestras peticiones, evalúa las necesidades, hace sus proyecciones y el resultado de todo eso es la respuesta que da, ya sea positiva o negativa, o muchas veces muy diferente a lo que nosotros creímos.

Muchas veces caemos en el error de pensar que Dios es un genio de una lámpara mágica que solo se necesita pedir un deseo para que este sea cumplido, y la verdad es que Dios no es ningún genio de lámpara, ni mucho menos cumplirá cualquier capricho nuestro, el tiene unos requisitos que tu petición tiene que cumplir para que sea acepta y una de ellas y la mas importante es: QUE TIENEN QUE SER SEGÚN SU VOLUNTAD Y NO LA NUESTRA.

Quizá a estas alturas tu digas: “¿Pero porque si yo le pedí algo que se que es su voluntad, porque no me lo ha dado aun?”. La pregunta es muy valedera, pero también debemos de recordar que Dios no piensa como nosotros pensamos, que El no evalúa como nosotros evaluamos, que nuestra mente finita jamás alcanzar a comprender a totalidad las formas de actuar de Dios y por lo tanto no podemos encajonarlo, al “¿por que?”.

Pero de lo que si debemos estar seguro y no dudar ni un momento es que su voluntad es PERFECTA, que El no se equivoca y que jamás nos quedara mal. Pero eso solo se logra no midiendo a Dios desde una perspectiva humana, sino activando lo que la Biblia llama FE, la certeza de lo que se espera y la convicción de lo que no se ve.

Quizá hasta hoy en día no has recibido lo que tanto has pedido a Dios y en algún momento has dudado de poderlo recibir o quizás hasta has murmurado del porque no has recibido respuesta, pero en este momento tienes que comprender que Dios tiene todo bajo control, que aun cuando tu mente se rehúsa a creer, tu espíritu tiene que estar confiando en el Señor, y si la respuesta no es como tu la pintabas o como la anhelabas, no te preocupes, Dios sabe muy bien lo que hace.

Lo que ahora te parece incomprensible, dentro de un tiempo va a ser tan claro que jamás volverás a dudar de la Perfecta Voluntad de Dios. Y es que Dios es un excelente Padre y por esa razón muchas veces no te puede dar todo lo que pides, no porque no tenga el poder para dártelo, sino porque tienes que aprender a saber esperar, a ganarte ciertas cosas y sobre todo a confiar en su respuesta, sea cuando sea.

Muchos de nosotros estamos matriculados en la escuela del esperar una respuesta a nuestra petición, pero te puedo asegurar que cuando nos graduemos obtendremos una respuesta tan PERFECTA como jamás nunca paso por nuestra mente que seria.

Dios no te da todo lo que pides porque es un Padre Perfecto, por lo tanto sus respuestas siempre serán Perfectas.

---Autor: Enrique Monterroza
Escrito para devocionaldiario.com

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Caiu? Levanta! Reconstrói!


Tudo o que é visível é falível, está sujeito à queda, a ser destruído. As coisas que são vistas passam. Somente as invisíveis são eternas (2Co 4:16-18). E isso vale também para mim e para você. Todos nós estamos sujeitos às quedas, aos tombos, aos tropeços em nossas vidas. Quem não já as experimentou ainda não viveu. Da mesma forma que a matéria e nós estamos sujeitos à queda, nossas conquistas também.


Tudo aquilo que construímos, mesmo que tenha sido construído debaixo de muita bênção, pode ser corrompido, carcomido, corroído, destruído. E é por isso que temos que ser vigilantes. Nossos relacionamentos podem ser destruídos. Nossas amizades, nossos negócios, nossas carreiras, nossas obras. As únicas coisas que temos e que não passam são as divinas. O que for obra de homens é passageiro, mesmo que tenha sido feito pela vontade de Deus. Porque Deus dá; nós empreendemos; mas nossa negligência, falta de discernimento ou inoperosidade derrubam.


Nem tudo que é destruído merece ser reconstruído. Nem tudo que é desfeito merece ser chorado ou lamentado. Relações ilícitas que foram quebradas, arranjos antiéticos que foram rompidos, negócios escusos que foram desbaratados, movimentos heréticos e desalinhados com os verdadeiros valores morais devem sim ser destruídos, para jamais serem reerguidos. É como disse Josué, 6:26 “E naquele tempo Josué os esconjurou, dizendo: Maldito diante do SENHOR seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó; sobre seu primogênito a fundará, e sobre o seu filho mais novo lhe porá as portas.”


Mas existem várias outras de suas conquistas que foram perdidas, que podem e devem ser reconstruídas, restauradas, reedificadas. A exemplo dos muros de Jerusalém, vários dos edifícios profissionais, familiares, sociais, pessoais, e também espirituais de nossas vidas devem experimentar a reconstrução.


É interessante que você note que a destruição pode ser sumária, instantânea, repentina. Já para construir, é importante considerar o fator tempo. Leva-se tempo para erguer. Da mesma forma, leva-se tempo para se reerguer. Como um tsunami particular, o fracasso do dia para a noite pode até levar só uma noite, mas o sucesso e a reconquista certamente levam muitas noites. A paciência, a longanimidade são virtudes vitais e imprescindíveis na reconstrução.


Pare com as lamúrias. Se você está em um processo de reconstrução, sorria, alegre-se. Você está renascendo, revivendo. Isto é motivo de celebração. Por vezes, precisamos passar pelo choro, pelas lágrimas da destruição, do desfazer, do desconstruir, para vivermos a alegria do reconstruir, do reviver. Aquela coisa de valorizar cada tijolo derrubado, pegando-o um por um, meditando em cada um dele, devolvendo-o para seu lugar, ou usando-o em um novo. A reconstrução não é motivo de reclamação. A reconstrução é uma oportunidade de fazermos de novo, mas fazermos melhor, fazermos maior, sem erros. Somente Deus faz certo da primeira vez.


Nossas vidas são a junção de vários esboços, vários rascunhos. Millôr Fernandes já dizia que viver é como desenhar sem borracha. É isso mesmo! É com o tempo que vamos moldando, lapidando e construindo melhor. Em outras páginas, deixando os rascunhos nas páginas passadas. Tem muita folha ainda em branco pela frente.


Lembre-se que nem tudo precisa ser reconstruído no mesmo lugar, sobre as mesmas bases, sobre os mesmos princípios. A reconstrução é uma oportunidade de revermos o verdadeiro sentido e propósito daquilo que já existiu. É hora de pensarmos: precisa ser do mesmo jeito? Com as mesmas pessoas? No mesmo lugar?


A reconstrução nos dá a oportunidade de repensarmos nossas posturas. Reavaliarmos nossas condutas. Já disse em meu primeiro livro, “Porque eu não pensei nisso antes”, que “é melhor cair que tropeçar”. Explico! A queda nos dá a oportunidade de revermos o caminho e a caminhada. Faz-nos parar. O tropeço muitas vezes não consegue levar-nos a um estado de reflexão, mas só de reclamação. Às vezes, tropeçamos, nos recompomos e continuamos na mesma jornada, no mesmo caminho, da mesma forma, sem nos permitirmos a chance de repensar, reavaliar.


Está preocupado com a queda, com os seus efeitos? Tolice! “O fracasso de alguém não está na queda. Está em permanecer caído”. Levante-se. Essa é a hora. Chorou, esmurrou, sofreu com a perda, com a queda, com a interrupção do sonho? Pois é hora de se erguer, de prosseguir, de retomar a caminhada em outro caminho, ou de retomar o caminho com uma nova caminhada. Mas é imprescindível que se erga. Que saia deste estado.


Finalmente, a parte prática, menos lúdica. Como reconstruir o que foi outrora perdido? Um grande exemplo de atitude correta diante da necessidade da reconstrução está em Neemias, nos seus capítulos 1 e 2. Como é muito extenso, vou deixar que você leia depois, com calma. Mas em síntese, Neemias passa pelas seguintes etapas descritas abaixo, e que sugiro para você também, se estiver passando por uma situação como essas.


1. Em primeiro lugar, tenha a consciência dos motivos que levaram à queda, à destruição. E isso você consegue conversando: consigo mesmo, com os mais próximos, desde que sejam sinceros, e também, e principalmente com Deus.


2. Depois, é necessário reconhecer todos estes fatos, situações e motivos como erros, como desacertos. Você não pode ser complacente, inventar desculpas, ou tentar justificar os porquês. Admita. Aconteceu!!!


3. Em seguida, é necessário criar interiormente uma atitude de repulsa a isso, de vergonha, de repúdio, de raiva. Depende da situação. Algo que lhe impulsione a mudar o quadro. Se você criar em si mesmo conformação, você cairá no poço da acomodação, da satisfação. E isso pode te deixar no chão.


4. Prosseguindo, é preciso se estabelecer o novo plano, o plano de reconstrução. É preciso definir as novas bases, os novos caminhos, os novos ingredientes da obra, das relações, dos negócios, enfim, daquilo que foi destruído.


5. Por fim, é necessário agir, empreender esforço, despender energia.


Nossa vida, nosso presente e futuro, e também Deus nos chamam sempre para reconstruirmos nossas vidas em todas as áreas que foram afetadas pela ação do tempo, da morbidez, da acomodação, da complacência, do engodo, do engano, da subjetividade. Levante-se, erga-se e caminhe firme para a reconstrução. O Senhor te dará forças. Amém?


Compromisso de hoje: Vou me levantar e continuar minha caminhada! Nasci para caminhar, para prosseguir, para viver, e não para parar.


Abraços, bênçãos e SUCESSO!

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Paulo Angelim
Consultor e Palestrante nacional em Marketing, Vendas e Motivação
http://www.pauloangelim.com.br, pauloangelim@uol.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O método de Neemias

Nós oramos ao nosso Deus e, como proteção, pusemos guarda contra eles, de dia e de noite.
Neemias 4.9


Neemias era judeu. Foi copeiro de Artaxerxes, rei da Pérsia, na cidadela de Susã, mais de quatro séculos antes de Cristo, na época do cativeiro de Israel. Mais tarde, tornou-se governador do remanescente que permaneceu na terra de Judá ou que retornou para lá desde o decreto de Ciro.


Neemias aprendeu a recorrer a Deus em orações impressionantemente curtas e precisas, a pretexto de qualquer situação nova ou desafio, como a notícia de que os judeus estavam em grande miséria ou a oportunidade de solicitar a Artaxerxes permissão para reedificar a cidade.

Poucas pessoas souberam misturar tão bem oração e ação como Neemias. Ele orava nos intervalos da ação ou agia nos intervalos da oração? Se os adversários procuravam atemorizá-lo, dizendo-lhe: “As suas mãos largarão a obra e não se efetuará”, o governador orava — “Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos” — e continuava a trabalhar. Em 52 dias os muros de Jerusalém foram reconstruídos. As orações de Neemias não eram fugas da realidade, mas momentos preciosos de abastecimento e de entrega de todo temor nas mãos de Deus. Neemias descobriu que é preciso orar como se tudo dependesse de Deus e trabalhar como se tudo dependesse dele.

Na verdade, temos sido omissos ora na oração ora no trabalho, ou tanto num como noutro. O método de Neemias pode fazer-nos mais vitoriosos e produtivos.



---Retirado de Devocionais Para Todas as Estações (Editora Ultimato, 2009)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CURA












“Curem os doentes que ali houver e digam-lhes: O Reino de Deus está próximo de vocês.”

-- Lucas 10:9


PENSAMENTO
Jesus não disse "curem os que tenham fé" ou "curem os que venham para a sessão de curas". Ele mandou os discípulos curarem todos que precisassem. Hoje, muitos supostos "apóstolos" (quer seja pastores..padres..etc) modernos só conseguem curar determinadas doenças em determinados horários. É muito diferente daquilo que Jesus esperava dos seus discípulos.


"Curem os doentes que ali houver" ele disse. Ou seja, não havia limites ou desculpas por não curar. Por que será que há essa diferença? E a mensagem dos discípulos? Não era a mensagem de curas ou de prosperidade de acordo com a oferta. Era a mensagem da vinda do Reino. O Reino de Deus é bênção com ou sem salário porque é a presença de Deus em nós e entre nós. Mas, o Reino significa também nossa rendição ao domínio de Deus, nossa submissão à vontade dEle.


Será que é isso que nós queremos?

ORAÇÃO
Eterno Deus, queremos as coisas boas como cura, mas, temos medo da presença do Senhor. Sabemos que teremos que abrir mão de coisas que gostamos, de desejos e hábitos. Por que será que não conseguimos ver que muitas destas coisas são os sintomas da maior de todas as doenças, o pecado? Cure-nos desta doença, nosso Deus, e que o Reino do Senhor venha em nossas vidas. Hoje e para sempre.
Amém.

---fonte: http://www.hermeneutica.com/jd/2/1021.html

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

LIBERDADE PARA FALHAR

Por que ser honesta acerca de meus maus hábitos é bom para mim.
Por Christianity Today

Recebi um e-mail recentemente de uma querida amiga que está servindo a Deus como missionária no Oriente Médio. Ela tem sido tão legal ao se manter sempre em contato e eu não tenho correspondido na mesma medida.


Por isso, ela me escreveu para saber se havia algo de errado. Teria algo mudado em nossa relação? Teria ela me ofendido de alguma forma, ou por acaso eu não estaria de acordo com algo que ela está fazendo em seu trabalho missionário? Ela provavelmente me escreveu outras perguntas, mas eu não as consegui ler por causa das lágrimas que molhavam meu rosto.


Ela não havia feito nada de errado. O problema era comigo mesma. Aparentemente, eu havia deixado a correria da vida levar nossa preciosa amizade. Todavia, o que realmente havia acontecido era que eu havia perdido de vista quem realmente sou. Havia dito a mim mesma que responderia aos seus e-mails, retornaria suas ligações e enviaria cartas interessada em saber detalhes sobre seu ministério, assim que tivesse tempo para pensar nessas coisas.


Eu gosto de pensar em mim mesma como uma pessoa que se importa com seus amigos. Contudo, a verdade é que minhas falhas – minha preguiça, minha desorganização e minha falta de prioridades – parecem ter tomado conta de mim numa proporção maior do que eu gostaria de admitir.


Então, eu passei semanas – que rapidamente se transformaram em meses – escorregando entre um e-mail de um amigo e minha resposta. Além disso, pensava que fazia tanto tempo que aquela amiga havia me ligado que ela já havia se esquecido, ou que aquilo era tão duro que ela não ia querer me ouvir depois de tanto tempo.


Parece que a única maneira em que posso crescer e lidar com minhas fraquezas é reconhecendo-as e clamando pelo auxílio de Deus. Ignorá-las não me ajudará em nada. Eu preciso parar de achar que minha fragilidade feminina justificará minhas multidões de pecados e a forma como eu coloco as pessoas para baixo.


O apóstolo Paulo dá um bom exemplo de como nós podemos reconhecer nossas falhas para lidarmos melhor com elas. Ele escreve: “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.” (Rm 7.18,19).


Aqui, Paulo está falando sobre pecado, sobre como nós mergulhamos nele, mesmo quando sabemos o que é pecado. Ignorância não é o nosso problema. Nós nos iludimos quando alegamos que fizemos isso ou aquilo porque não sabíamos o que, de melhor, poderíamos fazer.


Nós também nos iludimos quando achamos que estamos presos ao moldes que criamos ao trilharmos o caminho que Deus quer que trilhemos.


Paulo prossegue, afirmando: “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte. ” (Rm 8.1-2).


A liberdade que Deus nos dá em Cristo é que nos capacita a identificarmos nossas falhas e ultrapassá-las com a ajuda Daquele que nos criou para uma vida plena.

---Copyright © 2011 por Christianity Today International

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

FILHO É FLECHA

"Como flechas na mão do guerreiro,assim são os filhos..".Salmo 127.4

A alegria dos pais é ver os filhos vencendo na vida!

Por outro lado, não há tristeza maior que vê-los derrotados. Mas, como evitar isso?

A Bíblia dá aos pais algumas dicas excelentes no Salmo 127.4, ao dizer que os filhos são como flechas na mão do guerreiro.

Esta comparação é muito rica em significado. Por exemplo:

a) Quem já tentou arremessar uma flecha sabe que não é nada fácil atingir o alvo. O mesmo se dá com nossos filhos: não é nada fácil fazê-los atingir o alvo da vida.

b) A lógica da flecha é ir mais longe que o arqueiro. Isto também é verdade em relação aos nossos filhos: queremos que eles vão mais longe que nós (pais que não tiveram a oportunidade de estudar fazem questão que seus filhos cursem uma faculdade; casais que pagaram aluguel a vida inteira lutam para que seus filhos tenham casa própria; e assim por diante).

Mas, para que a flecha acerte o alvo, algumas condições precisam ser satisfeitas:

1. AS FLECHAS TÊM QUE ESTAR NA MÃO DO GUERREIRO

Esta é uma das verdades mais impressionantes deste verso bíblico: O sucesso dos nossos filhos está em nossas mãos. Depende muito mais de nós do que deles.

Às vezes, alguns casais dizem que criaram os seus filhos todos da mesma maneira, mas, inexplicavelmente, uns saíram-se melhor que os outros. Não é verdade! Primeiro, ninguém consegue criar dois filhos da mesma maneira, pois, cada filho é diferente. Segundo, tentar criá-los da mesma maneira é um erro, pois, assim como um guerreiro percebe as diferenças entre uma flecha e outra (e leva isto em consideração na hora de lançá-las), precisamos “decifrar” os nossos filhos e tratar cada um deles de forma diferenciada, personalizada. Isto não é discriminação (no sentido pejorativo da palavra), mas amor – que leva em conta a individualidade.

Eles estão em nossas mãos e em nossas mãos devem de fato estar. Não os abandonemos à própria sorte.

Façamos a oração de Neemias: “Ó Deus, fortalece as minhas mãos”.

2. É NECESSÁRIO QUE HAJA UM ALVO BEM DEFINIDO À FRENTE

Pode parecer uma tolice dizer isto, mas a verdade é que:

a) Muitas famílias não têm alvo algum à sua frente

As famílias vão “tocando a vida” numa rotina interminável, “sem sal, nem açúcar”. Os pais não conversam com os filhos. Não há sonhos compartilhados. Não há projetos familiares. Não há desafios individuais.

b) Em muitas famílias os alvos escolhidos não são adequados.

- Pais projetando nos filhos aquilo que eles mesmos não puderam ou não quiseram fazer (“Eu não pude estudar, mas meu filho vai ser doutor”).

- Pais passando para os filhos alvos de vida orientados pelo materialismo, egoísmo, exibicionismo, etc.



Não é de se estranhar que com o passar do tempo muitos jovens perdem a motivação para estudar, ter disciplina, trabalhar, etc.

Quais alvos de vida que você tem colocado à frente dos seus filhos? - O quê os seus filhos vão ser quando crescer? Qual é a vocação natural deles?

É claro que os testes de vocação podem nos ajudar a encaminhá-los, mas, a bem da verdade, quem mais conhece os filhos que os próprios pais? Quem melhor para ajudá-los a perceber seus dons naturais?

Ajudemos os nossos filhos a ter um alvo de vida. Um alvo nobre, digno, que leve em conta as suas forças e fraquezas, mas, acima de tudo, um alvo que os leve a Deus, pois, não há felicidade nem futuro algum sem um relacionamento pessoal e verdadeiro com Jesus Cristo.

Desejemos a eles que sejam felizes, prósperos, maduros, úteis, mas, acima de tudo, que sejam homens e mulheres de Deus.

3. O ARQUEIRO PRECISA TER BRAÇO FORTE

Para que uma flecha atinja seu alvo é necessário que o arqueiro tenha braço forte.

Isto também se aplica aos nossos filhos; para que eles atinjam o alvo da vida, os pais precisam ser figuras fortes, marcantes. Precisam exercer autoridade. Estabelecer limites e impor regras. Desde o começo.

Você pode até pensar que eles vão te odiar por isto, mas não se engane, no fundo eles sabem que as regras e os limites são importantes, pois transmitem-lhes segurança e os ensina a conduzir a própria vida. São como as faixas de trânsito no asfalto, que limitam a movimentação dos veículos, mas faz com que todos trafeguem em segurança.

No entanto, nossos filhos são seres dotados de lógica; não basta baixar normas e impor limites como ditadores; é preciso explicar-lhes o porquê. Uma vez que tenham entendido, será mais fácil para eles obedecer.

Porém, se, apesar do diálogo, os filhos insistem em serem rebeldes, os pais devem lhes impor castigos. Pode ser algum castigo físico (como algumas palmadas na bunda, por exemplo) ou pode ser, como se diz, “deixar de castigo”.

Mas, atenção: Jamais espanque ou agrida seu filho – física ou verbalmente.

Eles jamais ficarão magoados com um castigo justo, merecido e bem aplicado. Por outro lado, carregarão na alma – para sempre – a dor da injustiça e da humilhação imposta-lhes por seus pais.

4. O ARQUEIRO PRECISA SER HABILIDOSO

Não basta ter força. É preciso também ter habilidade. Uma flecha lançada com força, mas sem habilidade pode atingir qualquer coisa, inclusive o coração do próprio arqueiro.

Veja algumas habilidades desejáveis nos pais:

a) Saber a hora de dizer “Sim” e saber a hora de dizer “Não”

É preciso saber dizer “não” – impor limites – mas, também é preciso saber ceder. É preciso dar-lhes espaço para crescer, tomar suas próprias decisões (mesmo sabendo que certas decisões não serão boas para eles).

O fato é que eles precisam aprender, inclusive por meio de seus próprios erros. Saber a hora de dizer “sim” é tão importante quanto ser forte para dizer “não”.

Todo bom general sabe quando é hora de atacar e quando é hora de recuar.

A retirada estratégica é tão preciosa quanto um ataque bem planejado.

b) Tratar seu filho com respeito

Respeite-o como ser humano, único, digno.

A criança tratada com respeito aprende a respeitar os outros.

Respeite suas etapas de crescimento, com seus conflitos e necessidades. Até mesmo as formas de motivar e corrigir mudam com o tempo. Por exemplo, um adolescente de 15 anos não se motiva do mesmo jeito que uma criança de 5. O mesmo se dá com o castigo: uma palmada na bunda aos 5 anos pode resolver muitas coisas, mas, aos 15 anos este tipo de castigo é inadequado.

c) Ser coerente

Ninguém gosta quando as “regras do jogo” são mudadas a cada instante, não é mesmo? Você gostaria de trabalhar com um chefe assim?

Agora imagine como deve ser para os filhos quando os pais mudam ou esquecem as regras que eles mesmos criaram?

Isso os deixa irritados e confusos! Lembre-se que a Bíblia nos alerta sobre isso: “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fiquem desanimados” – Colossenses 3.5.

d) Preparar os filhos para a vida

Muitos pais ficam magoados quando os filhos começam a dar seus primeiros “vôos” sozinhos. Não fique assim!

Tal qual uma flecha depois de lançada, nossos filhos um dia irão embora e terão que se virar sozinhos. Encoraje-os a se tornarem independentes e prepare-os para este dia, treinando-os em pequenas, mas importantes tarefas do dia-a-dia, como, por exemplo, cozinhar, lavar suas próprias roupas, trabalhar, etc.

e) Amá-los incondicionalmente

Muitos filhos têm medo até de tentar devido ao medo de fracassar, pois pensam que seus pais não irão amá-los do mesmo jeito se fracassarem.

Afaste este fantasma da cabeça de seus filhos. Demonstre-lhes seu amor, afeto, carinho permanentemente. Beije-os, honre-os, abrace-os, mime-os. Amor não tem contra indicação. Carinho não estraga ninguém. Afeto não gera desafeto.

A certeza deste amor incondicional irá ajudá-los a crescer e a vencer.

5. A FLECHA PRECISA SER RETA

Nossos filhos também precisam de retidão de caráter, ética, moral.

Ultimamente tem-se falado muito em ética empresarial. Mas, não é deste tipo de ética que eu quero falar, pois a ética empresarial está preocupada tão-somente em oferecer ao cliente uma mercadoria ou serviço de qualidade – visando aumentar seus lucros – independentemente se há ou não ética na sua relação com o meio ambiente, fornecedores, concorrentes e funcionários.

Quero falar de uma ética mais profunda. Intrínseca. Própria do ser. Daquele tipo de caráter que jamais permitirá, por exemplo, lesar o próximo ou trair o cônjuge, quer esteja sendo observado ou não.

Este tipo de caráter não acontece por acaso. Aprende-se com os pais e com os ensinamentos bíblicos.

a) A influência dos pais:

- Através do diálogo

O diálogo permanente com os filhos – desde a mais tenra infância – é essencial para eles. Envolva-se com seus filhos. Conheça seus amigos. Os lugares que eles freqüentam. As ideologias das suas “tribos”. O que eles estão lendo, vendo e ouvindo. Converse com eles sobre drogas, álcool, gravidez, AIDS, violência no trânsito, violência em festas, envolvimento em crimes, amizades de risco, etc. Mas, por favor, não converse com seus filhos somente temas pesados. Converse também, futilidades. Coisas como música, futebol, notícias do dia, o próprio dia (se está bonito ou não), etc. Como você faz com seus amigos. Dê a sua opinião; ouça e valorize a opinião deles. Ajude-os a “interpretar” o mundo.

- Através dos exemplos do dia a dia

Seus filhos estão de olho em você. Você é o seu primeiro, maior e principal referencial deles. “O que você faz fala mais alto do que aquilo que você diz” (autor desconhecido).

Por exemplo, um pai que põe o filho ao telefone e o manda dizer que não está em casa, não conseguirá jamais convencê-lo que mentir é errado.

b) Os ensinamentos bíblicos

Ao contrário da ética e moral humana – que são filosóficas ou puramente pragmáticas – a ética e moral divina são REVELADAS.

Os princípios éticos e morais bíblicos são universais (aplicam-se a todos os homens, de todas as épocas e lugares) e são eternos, isto é, valiam no passado, valem hoje e continuarão a valer amanhã. Por exemplo, assassinar outro ser humano sempre foi errado e continuará a sê-lo em todos tempos, lugares e culturas.

Independentemente de sua religião, ensine para seus filhos a retidão de caráter preconizada na Bíblia. Os ensinamentos bíblicos não mudam – seus filhos jamais ficarão confundidos quando ao que é certo e errado, ou quanto ao que devem ou não fazer.

Além disso, abra seu coração e convide Jesus para entrar em sua vida e em sua casa. Quando o Espírito Santo de Deus age no coração humano, ele transforma a pessoa literalmente. A ética e a moral reveladas por Deus na Bíblia incorporam-se na alma do cristão.

6. A GRAÇA DE DEUS PRECISA SER UMA REALIDADE FAMILIAR

Ensine seus filhos a dependerem de Deus e da Sua graça.

Mesmo quando o arqueiro é forte e habilidoso, a flecha é reta e o alvo à frente é bem definido, ainda assim não há garantias de que a flecha irá atingir o alvo, pois no meio do caminho pode surgir um obstáculo ou um vento pode desviar a flecha.

O mesmo pode acontecer com nossos filhos: obstáculos podem aparecer no meio do caminho (influência negativa de amigos, vícios, prostituição, etc.) ou ventos contrários podem desviá-los do alvo (fatalidades, doenças, pobreza, desemprego, etc.).

Não podemos contar com a sorte, no que diz respeito aos de nossos filhos, pois a sorte pode falhar. Temos que contar com a graça de Deus, pois DEUS NUNCA FALHA.

Precisamos da graça de Deus. Somente Ele pode nos ajudar. Até mesmo quando as demais condições não estão naquele ponto ideal, Ele (e somente Ele) pode nos ajudar.

Sua graça redime, liberta, restaura, aperfeiçoa. Sua graça nos basta. Quando, enfim, nossos filhos atingirem o alvo, diremos em alta voz: Graças a Deus!

FILHOS SÃO FLECHAS:


- As flechas têm que estar na mão do guerreiro.


- É necessário que haja um alvo bem definido à frente.


- O arqueiro precisa ter braço forte.


- O arqueiro precisa ser habilidoso.

- A flecha precisa ser reta.


- A graça de Deus precisa ser uma realidade familiar.

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Autor: Pr Franco

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

NO DIVÃ DE DEUS



A palavra 'stress', tal como hoje é empregada, nos foi emprestada da engenharia, e define a pressão máxima que um objeto suporta sem se deformar. Portanto, 'stress', é um sinalizador de limites.

Do ponto de vista do comportamento humano, o Stress se refere ao limite máximo de pressão que um organismo suporta. A pessoa stressada está com suas dimensões orgânicas e psíquicas alteradas; fora dos padrões normais de funcionamento.

Sendo uma doença própria do homem, o Stress, não somente produz deformações, mas também, denuncia outras tantas produzidas dentro do próprio homem, pela não compreensão do verdadeiro sentido da existência.

A primeira grande deformação se dá no plano dos valores. O homem é muito mais do que uma máquina bio-psíquica. Somos muito mais do que um organismo com vontade, sentimentos e inteligência. Temos uma dimensão espiritual. Esta é a dimensão do nosso ser que transcende o biológico e psíquico, vai além do tempo, espaço e da matéria.

O 'stress' é, em última instância, uma síndrome da materialização da existência. O homem tornou-se escravo de um desejo incontido de possuir, de um medo crônico de perder, e de uma ansiedade doentia em relação ao dia do amanhã. Relegou a um plano secundário a sua espiritualidade e tornou-se escravo do ter. Vive engustiado. Está doente!

A solução para o problema do Stress está no divâ de Deus. Mais do que auto-ajuda, o homem precisa da ajuda do alto. O homem não pode prescindir de Deus. A sintonia entre a alma do homem e o Espírito de Deus é a única real possibilidade de superação do complexo bio-psíquico, pois a dimensão última do ser humano é espiritual.

Quando então o homem deita-se no divã de Deus? Quando começa a orar; exercitando a fé, a confiança, o louvor e a esperança. A oração abre caminhos para as intervenções de Deus. Ela nos coloca nas infinitas possibilidades do mundo espiritual, para além dos limites do bio-psíquico.

Contudo, é preciso orar com fé. Crer e ter fé não são a mesma coisa. A fé que remove montanhas não é aquela que sabe que Deus existe; mas, é aquela que, além de saber, interage com Deus. Sintoniza com Ele. Esta experiência de fé, que transcende a manipulação dos processos mentais, capitura o ser na direção de um relacionamento com Deus, pleno de possibilidades.

Hoje, Jesus diria com toda propriedade: "vinde a mim, vós que estais cansados e stressados, e vos aliviarei".

A presença de Deus é o alívio que nos falta!
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“Guardemos firmemente a esperança da fé que professamos, pois podemos confiar que Deus cumprirá as suas promessas.” Hebreus 10-23

quarta-feira, 27 de julho de 2011

NÃO QUERO UM deus QUE FUNCIONE!

Já decidi: não quero um deus que funcione segundo minhas expectativas.

Não quero um deus que funcione de acordo com minhas orações.
Não quero um deus que funcione de acordo com a minha noção de justiça.
Não quero um deus que funcione a partir das minhas chantagens religiosas e minha birra espiritual.
Não quero um deus que funcione na solução dos meus problemas, para me arranjar um emprego, para curar meu filho, para me ajudar a realizar meus sonhos.
Não quero um deus que funcione toda vez que me coloco para cultuá-lo e ouvir Sua palavra.
Não quero um deus que funcione à base da manivela da minha prática religiosa e de minha limitada piedade.
Não quero um deus que funcione para aliviar minha mente estressada e meu coração carregado dos cuidados deste mundo.
Não quero um deus que seja à minha imagem e semelhança.

Rejeito este relacionamento utilitário com Deus. De olhar para Ele como uma máquina de abençoar pessoas. Como essas máquinas de refrigerante que a gente encontra nas lojas de conveniência. Uma máquina que, para funcionar, precisa das moedas da oração, da leitura da bíblia, do jejum, da participação regular nas atividades da igreja, do exercício constante e rígido para manter a santidade e não pecar, e assim por diante. Não quero um deus conveniente.

Rejeito esse evangelho que diz que Deus irá me abençoar apenas quando eu fizer determinadas coisas corretamente, que irá amar-me mais se eu tiver determinadas atitudes, que irá escolher-me para coisas importantes se meu coração estiver perfeito em sua presença.

Não quero um deus que funcione a partir de mim mesmo. Esse não é o deus verdadeiro, mas sim o resultado frágil do meu próprio egoísmo, que lá no fundo busca um deus que lhe sirva para todos os fins.

Não, não quero um deus para funcionar. Hoje eu quero um Deus para me relacionar, para conhecer na intimidade, para reconhecer Sua soberania e submeter-me aos Seus propósitos. Quero um Deus para adorar, para amar, para me entregar, ainda que em minha vida as coisas não funcionem como eu gostaria . Quero um Deus para crer e manter-me fiel, ainda que isso implique em permanecer enfermo, desempregado, ou viver outras circunstâncias contrárias.

Não estou procurando funcionalidade, mas relacionamento. Talvez o mesmo relacionamento do filho pródigo com seu pai (Lc 15). Um relacionamento baseado na graça e no amor do Pai, o qual, em todo o tempo, manteve aberta a porta do abraço e do beijo.

Quero ter com Deus o relacionamento de Arão, cujo privilégio foi ouvir do próprio Deus: “Na sua terra herança nenhuma terás, e no meio deles nenhuma porção terás,: eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel.” (Números 18:20).

Já decidi: esse será o grande alvo da minha vida!

Deus nos abençoe

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por Pr. Luiz Henrique Solano Rossi
Pastor da Igreja Presbiteriana “Cristo é Vida” de Bridgeport, Connecticut

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Realmente culpado

A GRAÇA É TUDO PARA QUEM NADA MERECE

Um homem estava preenchendo uma ficha de candidato a emprego quando leu a pergunta “Já foi preso alguma vez? Ele respondeu: “Não.”
A próxima pergunta direcionada aos que responderam “Sim” para a pergunta anterior, era “Por quê?” O candidato respondeu mesmo assim: “Nunca fui apanhado.” Ele com certeza sabia que era culpado por muitas coisas!


O apóstolo Paulo também era. Ele sabia que tinha errado e pecado contra Deus, e escreveu: “…noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente…” (1 Timóteo 1:13). Considerava-se até mesmo o “principal” dos pecadores (v.15).

Um dia nós também estávamos separados do Senhor por causa do nosso pecado e éramos considerados Seus inimigos (Romanos 5:10; Colossenses 1:21). Porém ao confessarmos nosso pecado e reconhecermos a necessidade do Seu perdão, Ele nos purificou e nos fez nova criatura.

Nós que já conhecemos o Senhor há muitos anos, podemos ter a tendência de esquecer que fomos resgatados e perdoados. Compartilhar sobre os nossos erros do passado e do presente e louvar a Deus por Seu perdão, nos ajudará a não tratarmos as pessoas que ainda não tiveram um encontro pessoal com Deus como se nós fossemos mais “santos” do que elas.


Todos nós somos culpados por muitas coisas e Deus merece toda a glória por Sua misericórdia.

---AMC

Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor… —1 Timóteo 1:14

terça-feira, 28 de junho de 2011

The joyful gift of forgiving.


Where does a mother garner the strength to stand in a courtroom and forgive the man who murdered her daughter? How do Jews ever forgive the Nazis for the Holocaust?


Jesus’ teachings on this subject were revolutionary: “Love your enemies as yourself. Pray for those who persecute you. Forgive people seventy times seven." Jesus reminds us that, just as God forgives us, we are expected to do the same for others.


Still, His teachings on forgiveness are more for our benefit because He wants us to let go of the bitterness and anger we hold on to. He knows that our feelings of anger, resentment and hatred will not hurt the other person to the degree they can destroy us, even to the point of making us sick.


Just saying, “I forgive you,” releases you from emotional, physical and spiritual bondage. It sets us free to move on with life and His glorious plan.


Forgive and let it go.


Matthew 5:38-48


--extracted to http://www.thejourneysproject.com/

O dom de perdoar


Onde é que uma mãe reune forças para estar diante de um tribunal e perdoar o homem que assassinou sua filha?
Como os judeus perdoaram os nazistas pelo Holocausto?


Os ensinamentos de Jesus sobre este assunto foram revolucionários: "Amai a vossos inimigos como a ti mesmo. Orai pelos que vos perseguem. Perdoe as pessoas setenta vezes sete. "
Jesus nos lembra que, assim como Deus nos perdoa, ele espera que façamos o mesmo para com os outros.


Ainda assim, seus ensinamentos sobre o perdão são mais para o nosso benefício, porque Ele quer que deixemos de lado a amargura e raiva em que nos agarramos.
Ele sabe que os nossos sentimentos de raiva, ressentimento e ódio não vão machucar a outra pessoa com o grau em que podem nos destruir, ao ponto de nos fazer adoecer.


Apenas dizendo, "Eu te perdôo", é que você se liberta da escravidão emocional, física e espiritual. Isto nos liberta para seguirmos em frente com a vida e alcançarmos o glorioso plano de Deus para nós.


Perdoe e siga em frente.


Mateus 5: 38-48


--extraído de http://www.thejourneysproject.com/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

What we do...

Put your works into the hands of the Lord, and your purposes will be made certain (Proverbs 16:3 )


There are many ways not to submit to the Lord what we do.

Some people rely only superficially. They say that their designs are made to the Lord, but actually working for themselves.

Others rely temporarily GOD their interests, but claim to control when things cease to flow the way they expect.


There are still others who do a complete job for the Lord, but not committed personal effort and wonder why you do not succeed.

We must keep the balance. Trust in God, because everything depends on Him and at the same time, do our part in the work.

Think of something specific that you are doing today. You entrusted it to the Lord?


[source: Application Bible - Personal CPAD]

O que fazemos...


Provérbios 16.3 Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.




Existem muitas formas de não submetermos ao SENHOR aquilo que fazemos.


Algumas pessoas confiam apenas superficialmente. Dizem que os seus projetos são feitos para o SENHOR, mas na verdade trabalham para si mesmas.

Outros confiam temporariamente a DEUS seus interesses, mas reivindicam o controle no momento em que as coisas deixam de fluir da maneira que esperam.


Há ainda outros que realizam uma tarefa completa para o SENHOR, mas não empenham esforço pessoal e se perguntam por que não tem sucesso.

Devemos manter o equilíbrio. Confiar em DEUS, porque tudo depende dEle e, ao mesmo tempo, fazer a nossa parte no trabalho. Pense em algo específico que você está realizando atualmente. Você o confiou ao SENHOR?

--[fonte: Bíblia de Aplicação Pessoal – CPAD - Casa Publicadora das Assembléias de Deus]

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Too many choices

We have so many choices today, we may find ourselves confused.
When we become confused we may stop because the path for us is not clear to us. Stopping is ok for awhile to rethink, to read God’s word, to meditate on it and to pray to our God and ask Him to show us the way we are to go. Then, with faith, stepping out knowing He is with us we can get going again. Sometimes (usually) it is a slow process and at the same time the years fly by. So what are you waiting for?


Usually, I have found to go with what I am already good at.
I enjoy people and I also enjoy being alone.
So when I am with people I dive into their worlds and enjoy them. When I have a day alone I enjoy the time, and I find I am not alone, God is always right here with me, so we enjoy each other, as you should, when you are alone but not really alone.

Yes you might cry, and you might laugh, and you will probably get some understanding that you needed for that day.
Take care of yourself and your relationship with your eternal father, it is most important.


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byLandon Easley
Read more: http://oceanofgrace.org/2011/06/17/too-many-choices/#ixzz1PYgLiSxv
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"God looked down from heaven upon the humanity, to see if there were anyone that did understand, That did seek after God". Psalms 53.2

Graça suficiente






Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.

2 Coríntios 12.9


Como podemos enfrentar situações desconcertantes e difíceis, se não podemos ver, no momento, o propósito de Deus nelas?

Primeiro,
recebendo-as como vindas de Deus e perguntando a nós mesmos que reação o evangelho requer de nós em cada caso.
Segundo,
buscando a face de Deus especificamente a respeito dessas situações.


Se fizermos estas duas coisas, nunca estaremos em completa escuridão quanto ao propósito de Deus para nossas dificuldades.
Sempre poderemos ver pelo menos o que foi permitido a Paulo ver quanto ao seu espinho na carne (qualquer que fosse). Ele diz que recebeu o espinho como “um mensageiro de Satanás” (2Co 12.7), que o tentava a pensar mal de Deus. Ele resistiu a essa tentação e buscou a face de Cristo por três vezes, pedindo-lhe que a removesse. A única resposta que ele recebeu foi esta: “Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (v. 9).

Para escrever:
O que você acha dessas duas reações a situações difíceis sugeridas no texto acima? Acha que são naturais ou difíceis? Experimente segui-las em uma situação difícil que esteja enfrentando. Anote os resultados.


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Retirado de O Conhecimento de Deus Ao Longo do Ano (Editora Ultimato, 2008)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Presciência e eternidade


--por Rubem Amorese--

Leio no devocionário Refeições Diárias com Jesus (27 de janeiro) que Deus, ciente de que eu faria mau uso da liberdade, “providenciou um meio de recuperar-me muito antes da fundação do mundo”. E então penso: que providência fantástica!


Percebo um compreensível cuidado do autor ao falar de “presciência”. Ele harmoniza sua linguagem com a dos autores bíblicos para não entrar, desnecessariamente, em terreno polêmico.

Entretanto, gostaria de me inspirar nessa bela devocional para ousar, por minha conta e risco, uma ampliação da ideia de “presciência”, tradicionalmente compreendida como “antevisão” (Rm 8.29-30). É como se Deus olhasse por uma luneta temporal: à distância, antes da fundação do mundo, ele olha para o futuro e percebe que os homens fariam mau uso da sua liberdade; e desde então, concebe o plano de salvação. Sem dúvida, uma concepção bíblica.

A “presciência” de Deus, para mim, está associada ao conceito de “eternidade”. Esta, entendida como “todo o tempo”, em vez de um “longo tempo”. Acompanhe-me, por favor.


Repare que os verbos que falam de tempo, nas Escrituras, estão sempre no pretérito. Mesmo quando se referem ao futuro. “Eis que tudo era muito bom”. O Apocalipse é todo escrito no tempo passado. Eu diria no “pretérito profético” (invenção minha). A razão disso é que Deus “estava” presente em fatos que, para nós, prisioneiros do tempo (kronos), são futuros; mas para Deus, que habita o “kairos”, a eternidade, são presentes.


Sendo viável essa proposta, Deus não apenas olhou para o futuro; ele também fez-se presente em todos os fatos da história: passados, presentes e futuros.

Imagine-se redigindo o livro de Gênesis. Que tempo de verbo você usaria para o descanso do sétimo dia? E no Apocalipse, que tempo usaria para falar da descida da Nova Jerusalém? Sim, passado. Porém, como João “viu” esses últimos acontecimentos? Ele foi transportado por Deus às cenas, para presenciá-las: “Achei-me em espírito, no dia do Senhor” (Ap 1.10). Curioso: “presenciar” é estar “presente”. Mesmo no futuro.

Creio que Deus “sabia” porque tudo “presenciou”. Entendo, assim, que ele me elegeu, antes da fundação do mundo, porque esteve presente em todos os meus dias e viu as respostas que dei ao seu Filho, mediante o seu Espírito. Com efeito, ele não somente tinha ciência de que eu faria mau uso da liberdade, como presenciou cada vez que isso aconteceu. Porém, presenciou também (e participou de) meus desesperados gestos de contrição, em busca de seu perdão. E, por sua graça, lançou meus pecados sobre o Cordeiro, eternamente imolado.

É assim que eu compreendo (e, pela fé, me alegro com) a minha eleição. Penso que Deus, que “de antemão conheceu” todos os meus dias, “estava comigo” na hora da partida. Vejo que ali, diante do meu corpo, naquele momento sagrado em que kronos e “kairos” se encontram (At 7.55-56), ele sacrificou seu Filho por mim. Diante dele, estávamos morrendo juntos.


Nesse momento extremo, Jesus, “presente”, poderia ter-me dito: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”. E assim se fez (digo pela fé). E houve tarde e manhã, meu grande dia.

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por Rubem Amorese - consultor legislativo no Senado Federal e presbítero na Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasília. É autor de, entre outros, Louvor, Adoração e Liturgia e Fábrica de Missionários -- nem leigos, nem santos.
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Today I Will Make a Difference















Today I will make a difference.
I will begin by controlling my thoughts. A person is the product of his thoughts. I want to be happy and hopeful. Therefore, I will have thoughts that are happy and hopeful. I refuse to be victimized by my circumstances. I will not let petty inconveniences such as stoplights, long lines, and traffic jams be my masters. I will avoid negativism and gossip. Optimism will be my companion, and victory will be my hallmark.

Today I will make a difference.
I will be grateful for the twenty-four hours that are before me. Time is a precious commodity. I refuse to allow what little time I have to be contaminated by self-pity, anxiety, or boredom. I will face this day with the joy of a child and the courage of a giant. I will drink each minute as though it is my last. When tomorrow comes, today will be gone forever. While it is here, I will use it for loving and giving.

Today I will make a difference.
I will not let past failures haunt me. Even though my life is scarred with mistakes, I refuse to rummage through my trash heap of failures. I will admit them. I will correct them. I will press on. Victoriously. No failure is fatal. It’s OK to stumble… . I will get up. It’s OK to fail… . I will rise again.

Today I will make a difference.
I will spend time with those I love. My spouse, my children, my family. A man can own the world but be poor for the lack of love. A man can own nothing and yet be wealthy in relationships. Today I will spend at least five minutes with the significant people in my world. Five quality minutes of talking or hugging or thanking or listening. Five undiluted minutes with my mate, children, and friends.


Today I will make a difference.


-- by Max Lucado—Weekly Email Devocional

Hoje vou fazer a diferença

Hoje vou fazer a diferença.














Vou começar por controlar meus pensamentos. Uma pessoa é o produto de seus pensamentos. Eu quero ser feliz e esperançoso. Portanto, vou ter pensamentos que são felizes e esperançosos.
Eu me recuso a ser vítima de minhas circunstâncias. Eu não vou deixar pequenos inconvenientes, tais como semáforos, longas filas e engarrafamentos ser meus senhores. Vou evitar negativismo e fofocas.

Otimismo será meu companheiro, e a vitória será minha marca registrada.

Hoje vou fazer a diferença.
Serei grato pelo 24 horas que estão diante de mim. O tempo é um bem precioso. Eu me recuso a permitir que o pouco tempo que tenho de ser contaminada por auto-comiseração, ansiedade ou tédio. Eu vou enfrentar este dia com a alegria de uma criança e a coragem de um gigante. Eu vou beber cada minuto como se fosse o último. Quando o amanhã chegar, hoje terá ido para sempre. Enquanto ele estiver aqui, vou usá-lo para amar e dar.

Hoje vou fazer a diferença.
Não vou deixar que as falhas do passado me assombrem.
Mesmo que minha vida esteja cicatrizada com erros, eu me recuso a vasculhar minha pilha de lixo de falhas.
Eu vou admiti-los. Vou corrigi-los. Eu vou em frente. Vitorioso. Nenhuma falha é fatal. Tudo bem ... se eu tropeçar. Eu vou me levantar. OK para a falha .... Eu vou me levantar novamente.

Hoje vou fazer a diferença.
Vou passar mais tempo com aqueles que eu amo. Minha esposa, meu marido, meus filhos, minha família.
Um homem pode ser dono do mundo, mas ser pobre para a falta de amor.
Um homem pode possuir nada e ainda ser rico nos relacionamentos.
Hoje vou passar pelo menos cinco minutos com as pessoas importantes no meu mundo. Cinco minutos de qualidade de falar ou abraçar ou agradecer ou ouvir. Cinco minutos diluído com o meu companheiro, filhos e amigos.


Hoje vou fazer a diferença.


--Max Lucado—Weekly Email Devocional

terça-feira, 14 de junho de 2011

ENSINA-NOS A CONTAR NOSSOS DIAS

Um homem viveu dez anos na terra, mas talvez lhe seja contado apenas um dia; por outro lado, um dia também pode valer mil dias. Davi disse que um dia nos átrios do Senhor vale mais que mil (Sl 84:10). Por isso, nosso serviço a Deus não é vão. Os dias celestiais não são contados como as vinte e quatro horas de um dia. A contagem é espiritual, portanto, um dia nosso não significa necessariamente um dia nesta contagem.



Todos os que são pelo Senhor estão na luz, e todas as coisas sem Ele são cheias de trevas. Na Bíblia, há um versículo muito triste: "[Judas] tendo recebido o bocado, saiu imediatamente. E era noite" (Jo 13:30). Esse é o versículo mais negro. Judas saiu da presença do Senhor para traí-Lo. Isso são trevas eternas. A partir desse dia, essa pessoa não tem mais dia claro, está sem luz, só tem trevas. Apartar-se do Senhor é algo muito perigoso. Quando não houver o Senhor, haverá noite. Portanto, cada um de nós deve começar a contar e determinar como viver os dias de agora em diante. Espero que não somente deixemos de perder tempo, mas também façamos um dia valer mil, andando cada dia sem jamais parar, cada passo sendo dado na luz da vontade de Deus. Não espere mais! Quando permanecemos caídos, esse tempo é perdido! Não importa por que tenha caído, levante-se outra vez e ande.


---trecho do livro ENSINA-NOS A CONTAR NOSSOS DIAS de Watchman Nee

sexta-feira, 3 de junho de 2011

What can be more difficult than this?

(James Smith, “Nothing Impossible” 1861)

“For with God, nothing shall be impossible!” Luke 1:37

Look at the Fact.


There are no impossibilities with God! He can do — as He will. He will do — all that He has promised. He has promised to do all that you can need or even wisely desire. In Mary’s case, much faith was required — it was exercised and honored.


A virgin did bear a son.
That son was free from all taint of sin.
That son was divine.
That divine Son was the Savior of men.

What can be more difficult than this?


What should stagger us, after this?
Look at what God IS:
look at His power and grace,
look at His wisdom and wealth,
look at His pity and compassion,
look at His greatness and glory.
Look at what God has DONE:


in nature — by His power,
in providence — by His wisdom,
in redemption — by His grace.


And looking at what God is, and at what He has done — you must come to the conclusion, “With God, nothing is impossible!”

Let us use this fact for our own benefit.


Nothing shall be impossible with God!
Not the conversion of that obstinate child.
Not that hardened husband.
Not that trying and degraded wife.
Not the restoration of that backslider — as low as he may have sunk, and far as he may have gone.
Not the pardon of those sins — as great, glaring, and numerous as they may be.
Not the sanctification of that trouble — as deep, trying, and dreadful as it is.
Not the bringing of the greatest good out of that worst evil — though it may have alarmed and terrified you.
Not the perfecting of the soul in holiness — as sinful and polluted as it is at present.
No, nothing is too hard for the Lord! Therefore cheer up, press on, take up your cross or burden afresh — and bear it after Jesus.

Let this precious truth, feed and strengthen your faith — that you may be strong in the Lord and in the power of His might.
Let it excite and animate your hope — that you may expect great things from God.
Let it stimulate you in prayer — that you may ask largely of God, and ask with confidence too.
Let it crush your fears — that you may press boldly on, until you reach the mark, for the prize of the high calling of God in Christ Jesus.
Let it stir you up to exertion — for as nothing shall be impossible to God, so nothing shall be impossible to you, which you undertake with His sanction, and with a view to His glory.
Let it encourage and call forth praise — for how grateful and thankful we should be, that our God can do all things, and therefore will do for us, all that is necessary both in life and death.
Let us keep this sweet truth always in mind, and when cast down — chide our fears and excite our hopes, saying, “With God, nothing shall be impossible!”


Difficulties often crowd the believer’s path, and trials line his way. Obstacles and opposition meet him at almost every turn. What to do at times — he scarcely knows, for he has been disappointed so often, and is now so completely baffled — that his way is hedged up with thorns! Look whichever way he will, or to whatever quarter he may — there is something to discourage him, and cast him down!


It is of no use looking any way, or to any one — but to the Lord; and while looking to Him, it will be well to remember what the angel said to the blessed virgin, to excite and strengthen her faith, “For with God, nothing shall be impossible.”

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Read more: http://oceanofgrace.org/2011/03/08/what-can-be-more-difficult-than-this/#ixzz1OD7Stp8B

terça-feira, 24 de maio de 2011

TUDO TEM SEU TEMPO...


D+ né?

Não precisa mesmo de palavras...
Me fez lembrar que TUDO TEM SEU TEMPO...






Bíblia, livro de Eclesiastes, CAPÍTULO 3


1 Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3 tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de edificar;
4 tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5 tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
6 tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de deitar fora;
7 tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8 tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.


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enviado por Gilmar Souza em 31/03/2006

quinta-feira, 19 de maio de 2011

SE VOCÊ AO MENOS SOUBESSE...

Bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Jeremias 29.11















Todos os dias, a ajuda estendida por Deus é mal interpretada, como se fosse para ferir.
Reclamamos de janela fechada, sem perceber a saída logo abaixo. Escapamos da vara que nos guia, e fugimos dos dedos que libertam.
"Se você ao menos soubesse..." são as palavras de Deus para nós.

Nenhuma preleção. Nenhum discurso. Nenhum sermão sobre tudo o que Deus faz para nos salvar. Nenhum dedo apontando nosso passado. Nada disso. Só um apelo . um apelo à confiança."Se você ao menos soubesse...

"Se você ao menos soubesse que eu vim para salvar e não condenar... Se ao menos soubesse que o amanhã será melhor que hoje... Se você ao menos soubesse o presente que eu trouxe: vida eterna... Se você ao menos soubesse que eu o quero salvo em casa...."

Se ao menos soubesse..

Das palavras que saem lábios de Deus. Quanta bondade em deixar-nos ouvi-las. Como é importante pararmos para escutá-las. Se ao menos soubéssemos confiar... Confiar que Deus deseja o melhor. Confiar que Ele está falando sério quando afirma: " Bem sei os pensamentos que penso de vós diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais"(Jer.29.11)

Se ao menos pudéssemos aprender a confiar nEle...

Mas como é difícil! Trememos e nos esquivamos da mão que chega para ajudar. Esquecemos que Ele é o piloto e nós, seus passageiros.
Acusamos, falsamente. Rejeitamos, ingenuamente. Se ao menos soubéssemos.

Quando Ele lavou os pés dos discípulos, estava lavando os nosso; quando acalmou a tempestade deles, estava acalmando sa suas; quando perdoou Pedro, estava perdoando todos os arrependidos. Se ao menos soubéssemos..

Ele ainda envia pombas para convencer os perdidos, e música para inspirar a dança.
Ele ainda faz de nossa tempestade seu caminho; de nosso túmulos, sua prova; de nossa alma, sua paixão.
Ele não mudou
Ele poda "nossos galhos" para que possamos dar frutos.
Ele chama as ovelhas para que fiquem seguras;
Seu trovão ainda é gentil.
E sua suavidade ainda troveja.

Se você ao menos conhecesse "o dom de Deus, e quem é o que diz..."
O dom e o Doador. Se você conhece, conhece tudo o que precisa.

---Texto extraido do livro "Ouvindo Deus na Tormenta" - Max Lucado

Um abençoado dia a todos!

"Nós vemos as ondas das águas em vez de ver o Salvador andando sobre elas. Focalizamos nossas irrisória provisão, em vez de olhar para aquEle que pode alimentar cinco mil pessoas famintas. Concentramo-nos na escura sexta-feira da crucificação, e perdemos o brilhante domingo da ressureição."